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a bas!

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aba1aba1
( a·ba

a·ba

)
Imagem

ChapelariaChapelaria

Parte que rodeia exteriormente a boca do chapéu.


nome feminino

1. Parte acessória da coisa a que está aderente.

2. Parte pendente e aderente a uma mesa para dar, quando levantada, maior superfície ao tabuleiro.

3. [Vestuário] [Vestuário] Cada uma das duas partes que pendem da cintura de sobrecasaca, fraque ou afim.

4. [Chapelaria] [Chapelaria] Parte que rodeia exteriormente a boca do chapéu.Imagem

5. Parte da fechadura que dobra sobre o bordo do batente, formando ângulo recto com a frente.

6. Parte da espira que prende no eixo da hélice.

7. Parte inferior da encosta dos montes.

8. Margem (de rio).

9. [Construção] [Construção] Fasquia que, ao longo das extremidades dos tectos de madeira, guarnece a parte superior da parede.

10. [Encadernação] [Encadernação] Parte da capa ou sobrecapa do livro que fica dobrada para dentro, em que por vezes se escreve alguma informação ou crítica sobre o livro ou sobre o autor.Imagem = BADANA, ORELHA

11. Carne da parte lateral que vai da mão à perna da rês.

abas


nome feminino plural

12. Parte contígua a uma zona habitacional (ex.: acamparam nas abas da aldeia). = ARREDORES, CERCANIA

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.

a bas!a bas!

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.